Procissão dos Abalos # 2
Informação disponível no site da Junta de Freguesia do Raminho:
"Iniciou na noite de 1 para 2 de Junho de 1867, e durante muitas semanas, a intensa actividade sísmica continuou e só terminando cerca de um mês depois, tende provocado grandes danos na freguesia do Raminho. Logo a seguir, iniciou-se uma erupção submarina à cerca de 9 milhas naúticas da Ponta da Serreta, na área adjacente à Baixa da Serreta, hoje conhecida por Vulcão da Serreta. A erupção estendia-se por uma faixa de mais de 2,5 milhas naúticas de comprido e também terminou cerca de um mês depois. Aconteceu no mesmo local onde ocorreu a recente erupção de 1998 e 1999.
Após os feitos de 1867, estes deram origem a “Procissão dos Abalos” que se realiza todos os anos no dia 31 de Maio. A referida procissão tem aspecto diferente daquelas que se realizam na ilha, esta realiza-se em silêncio, transporta-se apenas as coroas e bandeiras do Divino Espírito Santo, e os participantes vestem as suas roupas de trabalho. Chegados ao alto do Biscoito da Fajã, local em frente ao ponto do mar onde se deu a erupção, celebra-se uma missa campal com sermão e pede-se misericórdia . A procissão regressa então à igreja do Raminho, com os participantes a ficar nas suas casas à medida que a procissão vai passando."
"Iniciou na noite de 1 para 2 de Junho de 1867, e durante muitas semanas, a intensa actividade sísmica continuou e só terminando cerca de um mês depois, tende provocado grandes danos na freguesia do Raminho. Logo a seguir, iniciou-se uma erupção submarina à cerca de 9 milhas naúticas da Ponta da Serreta, na área adjacente à Baixa da Serreta, hoje conhecida por Vulcão da Serreta. A erupção estendia-se por uma faixa de mais de 2,5 milhas naúticas de comprido e também terminou cerca de um mês depois. Aconteceu no mesmo local onde ocorreu a recente erupção de 1998 e 1999.
Após os feitos de 1867, estes deram origem a “Procissão dos Abalos” que se realiza todos os anos no dia 31 de Maio. A referida procissão tem aspecto diferente daquelas que se realizam na ilha, esta realiza-se em silêncio, transporta-se apenas as coroas e bandeiras do Divino Espírito Santo, e os participantes vestem as suas roupas de trabalho. Chegados ao alto do Biscoito da Fajã, local em frente ao ponto do mar onde se deu a erupção, celebra-se uma missa campal com sermão e pede-se misericórdia . A procissão regressa então à igreja do Raminho, com os participantes a ficar nas suas casas à medida que a procissão vai passando."
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