Fanal IV

Parece que não existe mais nada para fotografar, não é? Mas esta baía do Fanal, tem algo que puxa por nós. Depois de ter fotografado no final do dia com o Luís Godinho, voltamos à carga de madrugada, juntando-se a nós, o Rúben Tavares. Eram 6h30 e já estávamos nós a marcar o ponto, com as preciosas lanternas, abrir caminho, que é bastante perigoso, todo o cuidado é pouco. Confesso que a madrugada, não estava nada especial, mesmo assim, fizemos algumas experiências com longas exposições, usando a lanterna para pintar as rochas com luz extra. O nascer do dia, foi mais rico, pelas cores do céu, bem como a forma que iluminava a baía, pois estávamos habituados ao pôr-de-sol. Este registo foi tirado já nessa altura, em futuros "posts", colocarei mais algumas fotografias. Esta rocha, quebrada em duas partes, lembra-me uma embarcação encalhada.


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